SUSTENCOM
Artigo: “Inovação tecnológica para a sustentabilidade: aprendizados de sucessos e fracassos”, de Vanessa Pinksy e Isak Kruglianskas
Entenda um pouco sobre o artigo, escrito por Kruglianskas e Pinksy, acerca da inovação tecnológica para a sustentabilidade dentro de grandes empresas.
Artigo: “Inovação tecnológica para a sustentabilidade: aprendizados de sucessos e fracassos”, de Vanessa Pinksy e Isak Kruglianskas
Um dos objetivos do Projeto SUSTENCOM é compartilhar o conhecimento proveniente de pesquisas científicas de temas que envolvem a sustentabilidade.
O artigo “Inovação tecnológica para a sustentabilidade: aprendizados de sucessos e fracassos”, de Vanessa Pinksy e Isak Kruglianskas, aborda a pressão que o modo de consumo contemporâneo produz sobre os recursos naturais, navegando pelo excesso de consumo e pelo desperdício de recursos naturais.
No artigo se traz o pensamento desenvolvido por nomes de referência, como Cavalcanti, Rennings, Horbach, Kemp, Pearson e entre outros, assim como de acordos internacionais importantes, como o Acordo de Paris, proveniente da Convenção do Clima das Nações Unidas, para cumprir o principal objetivo do estudo, que é a compreensão de como determinados condicionantes influenciam o desempenho de projetos de ecoinovação. Se busca, por meio de uma pesquisa descritiva e qualitativa, desenvolvida por meio de diversos estudos de caso, compreender se existe uma relação entre fatores condicionantes e o desempenho de projetos de ecoinovação.
A unidade de análise da pesquisa considerou o principal projeto de ecoinovação de cada empresa, implementado há mais de dois anos no Brasil. Com isto se analisou o Grupo São Martinho, a Kimberly-Clark Brasil, a Oxiteno e a Scania Brasil.
Com o estudo de casos, se concluiu que as principais barreiras são provenientes da “ausência de políticas públicas eficientes que fomentem iniciativas de inovação, por meio de mecanismos de incentivo que viabilizem economicamente esses projetos”. Os acadêmicos também afirmam que a comparação entre os casos não pode ser generalizada, devido ao limitado tamanho da amostra e da heterogeneidade dos tipos de ecoinovações.
Leia a pesquisa na íntegra, e não se esqueça de incentivar a produção científica brasileira.
Acesso: https://www.scielo.br/pdf/ea/v31n90/0103-4014-ea-31-90-0107.pdf
